Atriz e escritora lança coletânea inovadora e questiona o papel da poesia

Foto: Divulgação

Da redação

Juliana Zancanaro, atriz, tradutora e produtora cultural, apresenta sua nova obra, A poesia não interessa, uma coletânea que rompe com estereótipos tradicionais sobre poesia. A trajetória da autora começou durante a pandemia, quando compartilhou seus poemas nas redes sociais e em lambe-lambes espalhados pela cidade. O projeto culmina agora na publicação deste livro, oferecendo uma nova perspectiva sobre o gênero poético.

O livro busca desconstruir a visão de que a poesia é inacessível ou enfadonha. “A coletânea é um convite para que o leitor se permita descobrir a poesia de maneira livre, sem ordem fixa, como um reflexo da diversidade da vida,” explica Zancanaro. A ideia é incentivar o público a interagir com as páginas conforme achar mais significativo, desafiando noções preconcebidas sobre o gênero.

José Aparecido da Costa Freire, presidente da Fecomércio-DF, destaca a importância de iniciativas como essa no cenário cultural. “Projetos culturais que exploram linguagens alternativas são fundamentais para aproximar a população da arte e fomentar um comércio que também se alicerça na economia criativa e no turismo,” comentou Aparecido, reforçando a missão da Fecomércio de apoiar ações que integrem cultura e sociedade.

Com uma proposta inovadora, a obra busca não apenas capturar a beleza e a subjetividade da poesia, mas também transformar a experiência de leitura em um ato pessoal e imprevisível. O projeto tem ganhado destaque nas iniciativas culturais do Sesc-DF, alinhando-se com a missão de tornar a arte acessível para todos.

O lançamento de A poesia não interessa integra um movimento maior para democratizar o acesso à cultura e valorizar a produção local. Segundo Zancanaro, o livro não é apenas uma coletânea de poemas, mas uma jornada que convida o público a ressignificar o papel da poesia em suas vidas.

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