Da redação
Quando a presidência do Banco de Brasília (BRB) foi assumida por Paulo Henrique Costa, a situação foi vista com bons olhos, muito pelo fato do vasto currículo do mesmo, que atuou por mais de 20 anos no mercado financeiro e ocupou diversas posições gerenciais na Caixa Econômica Federal (CEF), entre os anos de 2001 e 2018.
Além disso, Paulo foi diretor de Controladoria e Compliance do Banco de Pernambuco, diretor de Administração, Finanças e Relações com Investidores na Caixa Seguridade, superintendente nacional de Administração de Risco Corporativo e membro da Comissão Consultiva de Gestão de Riscos da BM&FBOVESPA. Assim, o governador do DF, Ibaneis Rocha (MDB), lhe concedeu a oportunidade, além da confiança, visando uma transformação, como de fato vem acontecendo.
No entanto, como todos os gestores, e também a população de modo geral, Paulo Henrique enfrentou o difícil momento da pandemia, mas se esforçou para manter o melhor para todos. No auge da crise na saúde, o presidente do banco disse que a prioridade era garantir a saúde e a preservação da vida de todos, dentre clientes e funcionários.
Apesar de todo o contexto, muitas novidades foram inseridas, por meio de uma grande força do grupo do banco, que encarou, e encara, os obstáculos. “Toda a equipe do BRB entendeu o tamanho do desafio e tem trabalho de uma maneira incansável para que a transformação aconteça, então se os clientes e a sociedade têm percebido a diferença, é essa equipe que é a responsável e leva para frente”, disse Paulo Henrique Costa.
Hoje, o BRB tem sido um grande parceiro do Governo do Distrito Federal (GDF), gerindo os mais diversos programas sociais, como Cartão Prato Cheio, Cartão Gás e Cartão Material Escolar, desse modo tem dado esperança de vida melhor, junto ao governo, aos mais carentes.