Da redação
Sob gestão profissional, banco cresce e se consolida como referência no setor financeiro
O Banco de Brasília (BRB) tem se destacado nos últimos anos por sua transformação estrutural e crescimento expressivo no mercado financeiro. Desde que Paulo Henrique Costa assumiu a presidência da instituição em 2019, o banco ampliou sua base de clientes, diversificou produtos e fortaleceu sua governança, tornando-se uma referência entre os bancos públicos do país.
Com números impressionantes, o BRB passou de 650 mil para 9 milhões de clientes e expandiu sua presença para *95% do território nacional. Seu **lucro líquido cresceu 170%, atingindo **R$ 2 bilhões, enquanto a carteira de crédito imobiliário teve um salto de **1.118%, chegando a *R$ 11,15 bilhões.
Tentativas de interferência política
Apesar dos avanços, o BRB segue alvo de interesses políticos e empresariais. No passado, esquemas de corrupção como os revelados pelas Operações Aquarela e Circus Maximus fragilizaram a reputação do banco. No entanto, a atual gestão tem trabalhado para manter a independência da instituição, priorizando critérios técnicos e transparência na administração.
Recentemente, o banco assinou um Termo de Compromisso com o Banco Central, medida comum no setor financeiro e também adotada por instituições como Caixa, Bradesco e BTG. O objetivo é corrigir eventuais ajustes regulatórios sem comprometer a solidez da instituição.
Resistência e futuro sustentável
A profissionalização do BRB tem incomodado setores que, no passado, utilizavam o banco como instrumento político e financeiro. No entanto, a atual administração reforça o compromisso com a ética e a transparência.
Com uma trajetória de crescimento consolidada, o BRB se posiciona como um dos principais bancos do país, mantendo o foco em governança e inovação para garantir um futuro sustentável e seguro para seus clientes e acionistas.
