Igreja do Senhor do Bonfim, em São João Del Rei (MG), está nos planos
Fonte: Agência GOV
Entre grandes obras de infraestrutura, o Novo PAC também reserva investimentos para restauro e revitalização de prédios históricos em diversas regiões do Brasil. O eixo de Infraestrutura Social Inclusiva, no subitem Cultura, prevê 125 obras de recuperação do patrimônio arquitetônico e cultural.
As obras serão supervisionadas pelo Iphan (Instituto do Património Histórico e Artístico Nacional), que participou da seleção dos projetos. Além de recuperar algumas construções em mau estado de conservação e revitalizar outras, com o objetivo de devolvê-las ao uso público, o Novo PAC vai recuperar ou mesmo criar infraestrutura social para comunidades do entorno.
Este é o caso, por exemplo, do Porto do Capim, que fica em João Pessoa. Próximas ao Porto, considerado o berço da Paraíba, em torno do qual nasceu o estado, comunidades ribeirinhas vivem e trabalham. Alguns prédios do conjunto arquitetônico, datado do século 16, correm risco de desabamento. Já a população ao redor é carente de serviços públicos que qualifiquem suas moradias e apoiem suas atividades marisqueira e de pesca. Os investimentos do Novo PAC pretendem revitalizar a área como um todo, garantindo o papel social do território, com participação do projeto Periferia Viva, do Ministério das Cidades.
A presença do Iphan no Novo PAC, além de salvaguarda dos patrimônios históricos, vai assessorar o próprio Governo Federal para que as intervenções não descaracterizem aspectos culturais de outros territórios, mesmo que não tombados. Há também uma intenção pragmática: com o Iphan, análises técnicas podem ter prazos de conclusão menores.
“A mencionada ação visa fortalecer a cooperação federativa entre o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), estados e municípios que atuam no Novo PAC. Além disso, com a prestação de assistência especializada, busca agilizar as análises técnicas e processuais, garantindo que as revisões e aprovações dos projetos sejam realizadas com maior rapidez e eficiência”, informa o Iphan. Os custos de cada obra serão informados no Diário Oficial, à medida em que tiverem início, completa o instituto.
A presença do Iphan no Novo PAC, além de salvaguarda dos patrimônios históricos, vai assessorar o próprio Governo Federal para que as intervenções não descaracterizem aspectos culturais de outros territórios, mesmo que não tombados. Há também uma intenção pragmática: com o Iphan, análises técnicas podem ter prazos de conclusão menores.
“A mencionada ação visa fortalecer a cooperação federativa entre o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), estados e municípios que atuam no Novo PAC. Além disso, com a prestação de assistência especializada, busca agilizar as análises técnicas e processuais, garantindo que as revisões e aprovações dos projetos sejam realizadas com maior rapidez e eficiência”, informa o Iphan. Os custos de cada obra serão informados no Diário Oficial, à medida em que tiverem início, completa o instituto.