Da redação
O Rotary Club de Brasília viveu uma noite de celebração e emoção com o encerramento da gestão de Toni Duarte, seu 67º presidente. Com um discurso marcado por gratidão, memória e esperança, Toni fez um balanço de seus dois anos à frente do clube, exaltando os valores de solidariedade e serviço que movem a instituição desde sua fundação, em 1958, junto com a capital federal.
Durante sua fala, Toni recordou os 33 fundadores do clube, entre eles Ernesto Silva, que deram início ao rotarismo no Cerrado, inspirados pelo legado de Paul Harris. Ele reafirmou que o Rotary Club de Brasília continua sendo um farol de esperança graças ao comprometimento de seus membros. “Essa chama continua viva e mais forte do que nunca”, afirmou, emocionando os presentes.
Sua gestão foi marcada pela renovação, com a chegada de novos associados, e pela realização de importantes projetos sociais que impactaram positivamente a comunidade brasiliense. Ao passar o bastão para o novo presidente, José Fernando Vilela, Toni expressou confiança em um futuro ainda mais promissor para o clube. “Você assume a liderança de um clube fortalecido e unido”, declarou.
Um dos momentos mais tocantes da cerimônia foi a homenagem à sua esposa, Maria José, carinhosamente chamada de Zezé, reconhecida por seu apoio constante. “Sem você, Zezé, o pioneiro não brilharia com a mesma intensidade”, disse Toni, encerrando com a definição do clube como “um legado vivo e um farol de esperança”.
A noite foi coroada pela apresentação inédita da Banda de Música do Colégio Dom Pedro II, composta por 52 jovens músicos, acompanhados pela Guarda-Bandeira. Em uma participação histórica, a banda executou os hinos da Bandeira e Nacional Brasileiro, emocionando o público e reforçando o espírito cívico e a união comunitária, que são pilares do Rotary.
