Conselho de Mulheres Cristãs atua na Promoção da Igualdade e Combate à Violência no Entorno

A presidente do Conselho buscou apoio na Sedfgo nas atividades e formação de novos conselhos

No cenário do Entorno Sul, região que engloba cidades como Novo Gama, Valparaíso, Cidade Ocidental e Cristalina, um grupo de mulheres cristãs vem se destacando por sua atuação na promoção do combate à violência contra a mulher. A presidente Nacional Conselho de mulheres Cristãs do Brasil (CMCB), Patrícia Oliver, foi recebida pela titular da Secretaria goiana do Entorno do Distrito Federal (Sedfgo), Caroline Fleury, para falar sobre o fortalecimento e implantação de unidades dos conselhos nos municípios próximos ao Distrito Federal, onde tem sido registrados aumento nos casos de feminicídios, a exemplo do que ocorre em todo o país.

De acordo com Patrícia Oliver, o CMCB de Mulheres Cristãs tem se empenhado em criar oportunidades onde não existiam, divulgar informações cruciais e sensibilizar a comunidade para a questão da violência de gênero.

Um dos pontos fundamentais deste trabalho é a preocupação com as mulheres que são negligenciadas pela sociedade. Patrícia Oliver, ressalta: “Nós já nascemos empoderadas”, referindo-se à luta que as mulheres enfrentam desde cedo.

Para Caroline Fleury, o trabalho da organização civil organizada é fundamental para romper o ciclo de violência contra a mulher. “Onde as mulheres se unem, há capacitação e superação, e a parceria com a comunidade e instituições locais é essencial para o sucesso dessas iniciativas”.

Fleury citou, por exemplo, o trabalho promovido pelo Governo de Goiás com a formação de grupos reflexivos para os homens. “Tenho ouvido vários depoimentos de que isso tem gerado resultados significativos no combate à violência de gênero. A mudança de mentalidade e o engajamento dos homens são peças fundamentais na construção de uma sociedade mais justa e segura”.

Também participou da reunião, a vice-presidente da Federação de Mulheres de Goiás (FMG), Laodicéia Dourado.Para ela, “o fim da violência contra a mulher e outras causas urgentes não se trata de religião, partido ou cor, mas de um compromisso humanitário. Ela ressaltou que estão todas unidas nessa luta”.

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