Deputados Reginaldo Veras e Erika Kokay votam contra o relatório que preserva o Fundo Constitucional do DF

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Da redação

Votação expõe divergências entre parlamentares do DF sobre a manutenção de recursos para segurança, saúde e educação

Os deputados federais Reginaldo Veras (PV) e Erika Kokay (PT) foram alvo de críticas após votarem contra o relatório que manteve a integridade do Fundo Constitucional do Distrito Federal (FCDF). A proposta visava evitar mudanças que poderiam resultar na redução dos recursos destinados à segurança pública, saúde e educação da capital federal nos próximos anos.

A votação, que contou com o apoio da maioria dos oito deputados federais do DF, garantiu a preservação do fundo, essencial para o financiamento de serviços públicos essenciais. No entanto, os votos contrários de Veras e Kokay geraram indignação em parte da população e no meio político, sendo interpretados por críticos como uma postura de alinhamento com o governo federal, em vez de uma defesa dos interesses locais.

“Esses deputados traíram a população que depende diretamente do fundo para garantir a continuidade de serviços básicos, especialmente na segurança pública, saúde e educação”, comentou uma liderança política local. O Fundo Constitucional é uma das principais fontes de recursos para o Distrito Federal e sua alteração poderia comprometer o custeio de salários e investimentos em áreas estratégicas.

A decisão de Veras e Kokay contrasta com a posição dos demais parlamentares do DF, que atuaram para assegurar a manutenção integral do fundo. A votação foi vista como crucial para evitar prejuízos futuros ao orçamento da capital federal.

Os recursos do Fundo Constitucional do DF financiam, entre outras despesas, a Polícia Militar, o Corpo de Bombeiros e a Polícia Civil, além de contribuir com o setor de saúde e educação pública. Qualquer mudança nas regras de distribuição de recursos poderia impactar diretamente a qualidade dos serviços oferecidos à população.

Até o momento, nem Reginaldo Veras nem Erika Kokay se manifestaram publicamente para justificar seus votos, mas a decisão já repercute nas redes sociais e entre lideranças locais, que cobram explicações sobre a postura adotada.